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Missão E PERFIL

Missão, visão e valores

Missão: Formar profissionais com sólida base em pesquisa e teoria ecológica, capazes de aplicar este conhecimento para responder questões relacionadas à conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos.

Visão: Liderar o desenvolvimento científico para a conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos.

Valores: Criatividade e Inovação; Credibilidade; Compromisso ambiental; Compromisso ético e social.

Perfil do Ecólogo da Conservação

O discente do Programa terá formação sólida em Ecologia e Conservação, tanto teórica quanto metodológica (delineamento e análise), que lhe permitirá atuar em várias dimensões dessas áreas do conhecimento. Além disso, o egresso do PPGECB/UESC será capaz de visualizar a efetiva aplicação dos resultados de sua pesquisa em estratégias e programas de conservação. Este perfil é cada vez mais desejável frente à acelerada demanda por pesquisas que possam responder questões práticas relacionadas à conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos, cada vez mais imperativas para todos os setores da sociedade.

No processo de formação, o curso propicia amplo engajamento dos discentes em suas ações que inclui:

  • Responder demandas de informações necessárias para subsidiar estratégias de conservação;

  • Fomentar e consolidar parcerias com instituições voltadas para conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos, e para a divulgação científica de alto nível;

  • Promover canais de comunicação entre o meio acadêmico e outros atores sociais, com a promoção de eventos, assessorias e desenvolvimento de projetos em parceria;

  • Promover esforços para o desenvolvimento de projetos integrados de longo prazo que, já em sua concepção inicial, visem à aplicação dos resultados para a conservação, estimulando a participação de pesquisadores e discentes;

  • Liderar o desenvolvimento científico para a conservação da biodiversidade nacional e de serviços ecossistêmicos.

Uma formação através de parcerias

O meio acadêmico forma recursos humanos para atuar em pesquisa científica. No entanto, as demandas por informação e soluções factíveis para problemas reais é dada, em grande medida, pela sociedade. Para aumentar a inserção do Programa e dos seus estudantes, o curso sempre manteve parcerias com instituições governamentais e não-governamentais atuantes na área ambiental, tais como: Centre for Research and Conservation - Royal Zoological Society of Antwerp, o Ministério Público do Estado da Bahia, o Instituto de Estudos Sócio Ambientais do Sul da Bahia (IESB), Conservação Internacional (CI-Brasil), Projeto Tamar, Instituto Baleia Jubarte (IBJ), Instituto Arapyaú, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Floresta Viva, Iniciativa de Conservação do Mico Leão baiano, Instituto de Pesquisa Bicho do Mato, Instituto Nautilus.

No sul da Bahia, as RPPN Veracel e Serra Bonita, a Reserva da Michelin e diversas áreas públicas de conservação como a Reserva Biológica de Una e os Parques Nacionais de Serra das Lontras, Descobrimento, Monte Pascoal, Pau-Brasil, Marinho dos Abrolhos e Parque Natural Municipal Marinho Recife de Fora, oferecem áreas naturais para pesquisa da biodiversidade. Parte da biodiversidade regional também encontra-se em fazendas de cacau, sendo várias delas parceiras do programa, como a Fazenda Yrerê. Além disso, os docentes do Programa atuam em parceria com pesquisadores de diversos centros de excelência em pesquisa e conservação da biodiversidade, no Brasil e no exterior. Entre estes centros destacam-se no Brasil: CENA-USP, UNICAMP, UFBA, UFSB, UnB, UFPE, JBRJ, UEM, UFPB, UFRJ, UFRN e no exterior: University of Queensland, New York Botanical Gardens, Lincoln University, Boston University, Universidad Nacional Autonoma de Mexico, Universidad Nacional de Costa Rica, University of Florida, University of Colorado, Texas A&M University, University of East Anglia,University of Stirling.

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